Principais criaturas do panteão nórdico:
- Deuses e deusas: divindades superiores.
- Valquírias: divindades menores, servas de Odin sob as ordens de Freia.
- Heróis: criaturas que realizavam grandes feitos, pois possuíam poderes especiais.
- Anões: possuíam inteligência superior e muitos tinham a capacidade de prever o futuro.
- Jotuns: gigantes com poderes especiais que quase sempre aparecem em oposição aos deuses.
- Bestas: seres sobrenaturais como, por exemplo, Fenrir (lobo gigante) e Jörmundgander (serpente marinha gigante).
- Nornas: deusas que tinham funções específicas relacionadas ao controle do presente, passado, futuro, sorte, azar e providência.
- Elfos: viviam nas florestas, fontes e bosques. Eram imortais, jovens e tinham poderes mágicos.
Os principais deuses do panteão nórdico:
Odin: deus, rei de todos os deuses.
Thor: deus dos raios e dos trovões. Filho mais velho de Odin.
Balder: deus da justiça e da sabedoria.
Loki: deus do fogo
Frigga: deusa da fertilidade e do amor.
Bragi: deus da sabedoria e da poesia.
Dag: deus do dia.
Njord: deus dos ventos e da fertilidade.
Frey: deus da fertilidade e do tempo.
Ran: deus dos mares.
Gerda: deusa das almas perdidas.
Freya: deusa do sexo, do amor, da beleza e da fertilidade
Outras Valquírias
Alruna
Brunilda
Eir
Brunilda
Eir
Geiravör
Göndul
Gunnr
Herfjötur
Herja
Hlaðguðr
svanhvít
Hildr
Hervör
Alvitr
Hlökk
Kára
Mist
Reginleif
Róta
Skögul
Skuld
Sigrdrífa
Sigrún
Sváfa
Svipul
Os principais heróis do panteão nórdico:
Göndul
Gunnr
Herfjötur
Herja
Hlaðguðr
svanhvít
Hildr
Hervör
Alvitr
Hlökk
Kára
Mist
Reginleif
Róta
Skögul
Skuld
Sigrdrífa
Sigrún
Sváfa
Svipul
Os principais heróis do panteão nórdico:
Beowulf: guerreiro que venceu o dragão e o grande monstro
Grendel.
Siegfried: personagem épico na saga dos Volsungos.
Grendel: monstro que foi derrotado por Beowulf.
Volsung: personagem rei.
Erik, o vermelho: descobridor da Groelândia.
Durinn & Motsongir:Durinn (soneca) e Motsognir (irritado) foram os primeiros dois anões, que foram criados pelos deuses. Eles foram originalmente vermes que brotaram da carne decomposta do gigante Ymir. Estes dois anões foram os ancestrais de todos anões. A Völuspá (“A Profecia da Vidente”) da Edda em verso diz que eles foram criados do sangue e dos ossos de Blain (Blain é provavelmente um outro nome para Ymir). Eles são anões da terra, e a profetisa lista o nome de alguns deles. Há também um outro grupo de anões, que são conhecidos como anões das rochas.
LofarLofar é um dos primeiros anões que vieram depois de Durinn & Motsongir, que seus descendentes viveram em Nidavellir, na Völuspá (“A Profecia da Vidente”) da Edda Poética, é dito que os anões são o povo de Lofar, e Dvalin um dos líderes dos anões é seu descendente.
Dvalin
Dvalin, no panteão nórdico, é um anão que é mencionado em vários contos e kennings nórdicos. O seu nome é várias vezes mencionado tanto na Edda Poética quanto na Edda em Prosa de Snorri Sturluson, onde ele é dito como sendo o soberano dos anões, e todos os anões são seus descendentes e de suas filhas, pois na Völuspá (“A Profecia da Vidente”) da Edda Poética é dito que os anões são o povo de Lofar, e sendo Dvalin descendente deste, são portanto os anões seus descendentes.
Filhos de IvaldiNo panteão nórdico, os filhos de Ivaldi são Brokkr e Sindri, filhos do anão Ívaldi. Na versão poética da Edda, os filhos de Ivaldi construíram o navio Skithblathnir.
Pelo texto Skáldskaparmál, os filhos de Ívaldi fizeram um cabelo mágico para Sif, para substituir o cabelo original que Loki havia cortado, o navio Skídbladnir e Gungnir, a lança de Odin. Em seguida, Loki apostou a própria cabeça com Brokkr, de que o irmão de Brokkr, Sindri, não seria capaz de fazer três outros objetos tão preciosos quanto estes. Loki perdeu a aposta quando Sindri fez Draupnir, o anel de ouro de Odin, o javali de Freyr e o martelo de Thor. Loki, apesar de perder a aposta, não perdeu a cabeça.
Brokk e Eitri No panteão nórdico, Brokk e Eitri (ou Sindri) são dois irmãos da raça dos anões.
Segundo o Skáldskaparmál, os filhos de Ivaldi criaram o cabelo de Sif, para substituir o cabelo original que Loki havia cortado, o navio de Frey, Skidbladnir, e a lança de Odin, Gungnir. Loki gabava-se que os outros anões não conseguiam criar coisas tão belas ou úteis, e Brokk apostou sua própria cabeça com Loki que seu irmão Eitri poderia criar artigos melhores do que esses.
Eitri começou a trabalhar em sua forja enquanto seu irmão Brokk trabalhava no fole. Loki, na forma de uma mosca, começou a ferroar Brokk, tentando minar seus esforços de manter a fornalha quente. Eitri foi bem sucedido em construir o porco-do-mato dourado Gullinbursti para Frey e o anel dourado Draupnir para Odin, mas enquanto forjava o martelo Mjölnir, Loki conseguiu distrair Brokk por um momento, o que fez com que o punho do último fosse mais curto do que deveria ter sido, obrigando Thor a usar as luvas de ferro Járngreipr quando o empunhava.
Os Aesir ficaram maravilhados com os presentes de Brokk e Eitri, que assim ganharam a aposta, mas Loki não permitiu que lhe cortassem sua cabeça, pois o ato feriria sua garganta, não incluída na aposta. No entanto, os deuses admitiram que Brokk costurasse a boca de Loki, para que não pudesse gabar-se enquanto a linha não saísse.
Alvis
Alvis ou Alvíss é um Anão mitológico, conhecedor de tudo. No panteão nórdico, na ausência do deus Thor, ficou noivo de sua filha, Thrud. No Alvíssmál (A balada de Alvis), da Edda Poética, conta-se como este anão por fim é enganado por Thor numa disputa de charadas, e, ao amanhecer, à luz do dia, Thor mata o anão, petrificando-o.
Andavari
No panteão nórdico, Andvari (nórdico antigo: o cauteloso) era um anão que vivia sob uma cascata e tinha o poder de se transformar em um salmão. Possuía um anel mágico, Andvarinaut, que tinha a faculdade de atrair outros metais preciosos e ajudava seu dono a encontrar mais ouro.
O anão Alberich, líder dos Nibelungos e guardião do "tesouro do Reno" na ópera Der Ring des Nibelungen, de Richard Wagner, foi criado com base tanto em Andvari como no feiticeiro Alberich do Nibelungenlied.
Regin
Na Saga dos Volsungos, Regin é uma personagem do panteão nórdico, filho de Hreiðmarr e tutor de Sigurd, sendo dotado de extrema inteligência e destreza, ao ponto de ter construído uma casa de ouro e gemas para seu pai. Regin e seu irmão, Fafnir, mataram Hreidmara fim de obter o ouro amaldiçoado que este recebeu dos deuses após terem matado seu filho, Otr. Fafnir, no entanto, transformou-se num dragão por ter desejado todo o ouro para si, expulsando seu irmão e obrigando Regin a viver no exílio, entre os homens. Regin, por sua vez, ensinou aos homens a plantar, a metalurgia, a navegar a velas, a domar cavalos e mulas, a construir casas, a tecer e costurar. Assim foi que Regin se tornou tutor de Sigurd e eventualmente o enviou para recuperar o tesouro.
Regin forjou uma maravilhosa espada para Sigurd, mas esta rapidamente se quebrou. Sigurd então encontrou a espada de seu pai (Sigmund), chamada Gram, e pediu para Mímir que a consertasse para matar Fafnir. Após banhar-se no sangue do dragão, Sigurd adquiriu invulnerabilidade e a capacidade de falar com as aves – uma das habilidades de Fafnir – e foi por meio delas que descobriu que seu antigo tutor, Regin, planejava agora matá-lo para obter o tesouro amaldiçoado.
A Thidrekssaga relata uma história um pouco diferente, na qual Regin é o dragão e Mímir como seu irmão e tutor de Sigurd.
Alberich
Alberich é uma personagem mitológica pertencente às sagas épicas francas, criadas durante a dinastia merovíngia, entre os séculos V e VIII. Seu nome significa rei dos elfos (elbe "elfos" reix "rei"). Era também tido como rei dos anões.
No Nibelungenlied, um poema épico em alto alemão escrito durante o século XIII, Alberich é um anão e um poderoso mago, guardião do tesouro dos nibelungos, mas é vencido por Sigurd. Possuía um castelo subterrâneo, entre rochas, rodeado por pedras e metais preciosos. Possuía uma espada chamada Balmung e uma capa que o tornava invisível, a Tarnkappe, chamada de cape folette em francês antigo. Segunto este poema, Freyja recebeu de Alberich o colar Brisingamen junto com Draupnir, o anel de Odin e a espada mágica Tyrfing.
Na ópera O anel do nibelungo, de Richard Wagner, Alberich é um anão e líder dos nibelungos, guardião do "tesouro do Reno". Wagner criou sua personagem fazendo um amálgama do Alberich descrito no Nibelungenlied com a personagem Andvari, do panteão nórdico.
AegirAegir no panteão nórdico, Aegir é o deus dos mares e oceanos. Algumas interpretações indicam-no como um deus Vanir do panteão nórdico, outras como um gigante (Jotun).
Baugi
Baugi no panteão nórdicao era um gigante, irmão de Suttung, filho de Gilling. Na montanha Hnitbjörg, perfura a rocha pela qual Odin entra para roubar o Óðrerir, que continha o hidromel da poesia.
Bergelmer
Bergelmer é um gigante, pai de todos os novos gigantes nevados. Ele e a sua esposa foram os únicos sobreviventes da inundação do sangue de Imer. Era filho de Trudelmer, que era filho de Imer.
Bestla
Bestla é uma antiga jotun (mulher gigante), filha de Bolthorn e irmã de Mimir. Ela se casou com Borr, filho de Buro, nascido do leite da vaca Audumbla. Era a mãe de Odin, de Vé e de Vil
Bolthorn
Bolthorn é um gigante, pai de Bestla. Era também descendente de Imer, e, portanto, o avô materno de Odin, Vili e Vé. Segundo o Hávamál é também o pai de um gigante sem nome que ensinou Odin nove fórmulas mágicas ou encantamentos
Geirröd
Geirröd, é um gigante, pai das gigantes Gjálp e Greip.
Segundo o poema Þórsdrápa também preservado no Skáldskaparmál da Edda em prosa, um dia em quanto Loki voava em forma de gavião, foi aprisionado por Geirröd. Para ser libertado, o gigante impôs que Loki o ajudasse a atrair até ao seu castelo o seu inimigo Thor. Loki acordou e enquanto se dirigia para o castelo com Thor, pararam em casa da gigante Gríðr.
Gríðr ajuda Thor, prevenindo-o de que o gigante é traiçoeiro e dando-lhe uns presentes mágicos que lhe salvam a vida: uma vara mágica (gríðarvölr), umas luvas de ferro (járngreipr) e um cinto de força (megingjord).
Gerda
Gerda ou Gerd (Gerðr) é uma gigante e uma deusa do panteão nórdico muito inteligente e muito bela. É filha de Gymir e Aurboða e casada com o deus Freyr com quem tem um filho, Fjölnir. É irmã de Beli, morto por Freyr
Segundo os relatos nas Eddas, Freyr, vê ao longe a gigante Gerda, por quem logo se apaixona. O deus envia o seu servo Skírnir em seu nome à conquista de Gerda, até Jötunheimr. Esta sempre recusa as propostas de Skírnir, mas este ameaça lançar-lhe um feitiço, fazendo com que Gerd aceite casar com Freyr.
Gilling
Gilling é um gigante, pai de Suttung. Gilling foi, juntamente com a sua esposa, assassinado pelos irmãos anões Fjalar e Galar. Por vingança, Suttung prendeu os anões dentro de uma rocha, para se afogarem. No entanto, propôs como condição para que se salvassem a entrega o Hidromel da poesia
Gunnlod
Gunnlod (de Gunnlöð, "Gunnr" = batalha, "Löd" = convite) segundo o panteão nórdico, era uma gigante, filha de Suttung. É a provável mãe de Bragi, embora existam versões de que seja Freya ou Frigg. Era a guardiã da montanha Hnitbjörg e do Óðrerir, onde se guardava o hidromel da poesia.
Em Hnitbjörg, ela promete a Odin (Bolverk) três goles de hidromel, se ele dormir com ela. Odin engana-a com a ajuda do irmão de Suttung, Baugi, e rouba o Óðrerir. Depois das noites com Odin, Gunnlod fica grávida, provavelmente de Bragi, o deus da poesia.
Outros Jotuns.
Baugi no panteão nórdicao era um gigante, irmão de Suttung, filho de Gilling. Na montanha Hnitbjörg, perfura a rocha pela qual Odin entra para roubar o Óðrerir, que continha o hidromel da poesia.
Bergelmer
Bergelmer é um gigante, pai de todos os novos gigantes nevados. Ele e a sua esposa foram os únicos sobreviventes da inundação do sangue de Imer. Era filho de Trudelmer, que era filho de Imer.
Bestla
Bestla é uma antiga jotun (mulher gigante), filha de Bolthorn e irmã de Mimir. Ela se casou com Borr, filho de Buro, nascido do leite da vaca Audumbla. Era a mãe de Odin, de Vé e de Vil
Bolthorn
Bolthorn é um gigante, pai de Bestla. Era também descendente de Imer, e, portanto, o avô materno de Odin, Vili e Vé. Segundo o Hávamál é também o pai de um gigante sem nome que ensinou Odin nove fórmulas mágicas ou encantamentos
Geirröd
Geirröd, é um gigante, pai das gigantes Gjálp e Greip.
Segundo o poema Þórsdrápa também preservado no Skáldskaparmál da Edda em prosa, um dia em quanto Loki voava em forma de gavião, foi aprisionado por Geirröd. Para ser libertado, o gigante impôs que Loki o ajudasse a atrair até ao seu castelo o seu inimigo Thor. Loki acordou e enquanto se dirigia para o castelo com Thor, pararam em casa da gigante Gríðr.
Gríðr ajuda Thor, prevenindo-o de que o gigante é traiçoeiro e dando-lhe uns presentes mágicos que lhe salvam a vida: uma vara mágica (gríðarvölr), umas luvas de ferro (járngreipr) e um cinto de força (megingjord).
Gerda
Gerda ou Gerd (Gerðr) é uma gigante e uma deusa do panteão nórdico muito inteligente e muito bela. É filha de Gymir e Aurboða e casada com o deus Freyr com quem tem um filho, Fjölnir. É irmã de Beli, morto por Freyr
Segundo os relatos nas Eddas, Freyr, vê ao longe a gigante Gerda, por quem logo se apaixona. O deus envia o seu servo Skírnir em seu nome à conquista de Gerda, até Jötunheimr. Esta sempre recusa as propostas de Skírnir, mas este ameaça lançar-lhe um feitiço, fazendo com que Gerd aceite casar com Freyr.
Gilling
Gilling é um gigante, pai de Suttung. Gilling foi, juntamente com a sua esposa, assassinado pelos irmãos anões Fjalar e Galar. Por vingança, Suttung prendeu os anões dentro de uma rocha, para se afogarem. No entanto, propôs como condição para que se salvassem a entrega o Hidromel da poesia
Gunnlod
Gunnlod (de Gunnlöð, "Gunnr" = batalha, "Löd" = convite) segundo o panteão nórdico, era uma gigante, filha de Suttung. É a provável mãe de Bragi, embora existam versões de que seja Freya ou Frigg. Era a guardiã da montanha Hnitbjörg e do Óðrerir, onde se guardava o hidromel da poesia.
Em Hnitbjörg, ela promete a Odin (Bolverk) três goles de hidromel, se ele dormir com ela. Odin engana-a com a ajuda do irmão de Suttung, Baugi, e rouba o Óðrerir. Depois das noites com Odin, Gunnlod fica grávida, provavelmente de Bragi, o deus da poesia.
Outros Jotuns.
Gymir
Hrod
Hrungnir
Hymir
Ymir
Ivaldi
Járnsaxa
Kari
Laufey
Narve
Olvaldi
Saxa
Skade
Surtur
Suttung
Tiazi
Trudelmer
Thrym
Utgardaloke
Criaturas do panteão nórdico:
Fenris (tipo: lobo) É um lobo monstruoso, filho do deus Loki e da gigante Angrboda, está destinado a lutar em Ragnarök e matar uma série de deuses incluindo o deus guerreiro supremo Odin e ser morto por Vidar, que irá se tornar o novo deus supremo.
Audumbla (tipo: vaca) É a vaca que nasceu como Ymir, feita de gelo derretido, dela nasceu Búri que gerou Borr, que foi progenitor de Odin
Skoll (tipo: lobo) É o lobo que persegue os cavalos Arvak e Alsvid, os quais puxam a briga ou (barriga) que contém o sol, é irmão de Hati, ambos são filhos de Fenris.
Ratatosk (tipo: esquilo) Algumas vezes anglicizado como Ratatosk, é um esquilo que corre acima e abaixo na árvore mundo Yggdrasil, espalhando fofocas.
Garm (tipo: cão) É um gigantesco cão de gelo que guarda o reino de Hela, filha de Loki e Angrboda.
Sleipnir (tipo: cavalo) Sleipnir é a montaria mágica de pertence a Odin. O lendário corcel de oito patas é o ser mais rápido entre os planos. Loki retornou à Asgard e deu à luz o cavalo de oito patas para Odin, dizendo a ele que o cavalo era o mais ágil na Terra e levaria Odin sobre o mar.
Níðhöggr (tipo: dragão) É um dragão enorme e monstruoso que vive em Niflheim, o mundo inferior nórdico. Ele roe as raizes mais fundas da árvore do mundo, Yggdrasil, com o objetivo de a destruir, aguardando o Ragnarök.
Hugin e Munin (tipo: corvo) São dois corvos que serviam a Odin observando os nove mundos.
Gullinbursti (tipo: javali) É um javali gigante de ouro que habita Midgard. Foi construído pelos anões Brokk & Eitri como uma aposta contra o deus Loki.
Jormungand (tipo: serpente) É uma enorme serpente, filho do deus Loki com a gigante Angrboda, Durante o Ragnarök, ela se libertará e cobrirá a terra e os céus com seu veneno, O arqui-inimigo de Jormungand é o deus Thor, ele vivia no grande oceano que circula Midgard.
ELFOS:
Elfo, é uma criatura mística da mitologia nórdica e céltica, que aparece com frequência na literatura medieval europeia.
Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: "o Raio Élfico"; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos escuros e anões.
Se dizia na Alta Idade Média que eles eram responsáveis por adoecer as pessoas, uma dor repentina já se dizia que a culpa eram deles.
Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como seres sensíveis, de longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos e grande ligação com a natureza.
Irmandade Satanista Tradicional (IST)
Elfo, é uma criatura mística da mitologia nórdica e céltica, que aparece com frequência na literatura medieval europeia.
Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: "o Raio Élfico"; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos escuros e anões.
Se dizia na Alta Idade Média que eles eram responsáveis por adoecer as pessoas, uma dor repentina já se dizia que a culpa eram deles.
Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como seres sensíveis, de longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos e grande ligação com a natureza.
Irmandade Satanista Tradicional (IST)